Buenos Aires
30 de Junho de 2009
A Argentina argentinizou o mundo
A gripe A trata de desargentinizá-lo
pelo talo
Acabando com a orgia do mate
Já não o tenho mais indo e vindo da minha mão
o chimarrão
A minha escrita brasileira é uma fina camada
Que cobre o castelhano que está dentro de mim
eu sei que é assim
E todos esses versos uma mera quimera, cartas, gritos e urros de aleluias
De eu te amos, de sinto a sua faltas, de como vai vocês, de saudades
É que ressoa ainda aquele sino sagrado e Gal ainda canta canções de amor
O samba ainda é na rua, o Rio ainda é Rio e o Outro lado ainda é o Outro lado
Se já não tenho mais o mate
Se já o frio aqui é rei
Se já todo o fim é o começo
Tudo será de novo assim tão novo assim tão velho assim tão tudo
Nesse ponto, caro amigo, capitulo
Nesse ponto, adorável rapaz, entrego os pontos
É que eu passei assim secretamente na porta da sua casa como quem não quer nada
E no final quis tudo.
30 de Junho de 2009
A Argentina argentinizou o mundo
A gripe A trata de desargentinizá-lo
pelo talo
Acabando com a orgia do mate
Já não o tenho mais indo e vindo da minha mão
o chimarrão
A minha escrita brasileira é uma fina camada
Que cobre o castelhano que está dentro de mim
eu sei que é assim
E todos esses versos uma mera quimera, cartas, gritos e urros de aleluias
De eu te amos, de sinto a sua faltas, de como vai vocês, de saudades
É que ressoa ainda aquele sino sagrado e Gal ainda canta canções de amor
O samba ainda é na rua, o Rio ainda é Rio e o Outro lado ainda é o Outro lado
Se já não tenho mais o mate
Se já o frio aqui é rei
Se já todo o fim é o começo
Tudo será de novo assim tão novo assim tão velho assim tão tudo
Nesse ponto, caro amigo, capitulo
Nesse ponto, adorável rapaz, entrego os pontos
É que eu passei assim secretamente na porta da sua casa como quem não quer nada
E no final quis tudo.
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