segunda-feira, setembro 21, 2015

São Paulo 1º/2015

Deu pra fazer poesia de lua

Poesia de luz quando o luar apareceu cru

De noite as vezes não dá pra ver as estrelas. Mas Júpiter e a lua sempre estão lá. E faz céu limpo como se fizesse tempo normal, por mais que os dias nublados sejam recorrentes quase a regra, um intermédio de tempo e aclimatação.
Uma aclimatação que na dimensão pisciana signo mutável assume pra mim a imagem do mimetismo, do virar planta no ambiente.


Interior vazado por carros, ônibus e bicicletas moderníssimas que passam rasgando o ar. 

quinta-feira, setembro 17, 2015


Textinho escrito em noite quente e abafada de veranico de fim de inverno 
Com areia nos olhos do sono que já chega depois das nove horas da noite lê-se
Mil novecentos e noventa e mete mais um ano de chiclete
Venha ver toda a decoração de natal e ano novo luzinhas pisca pisca brilhando toda a rua imagina quando virar o milênio


quarta-feira, setembro 09, 2015

Xaguaz Xuca Free



Xaguaz Xuca Free

Bossa Nova Anos 10

Ou 20

Homeopatia de Xuca

Avião de Padê



Solo de Sade


quarta-feira, setembro 02, 2015



Uma música para a Praça Mauá gravada acho que em 1960.
A cor azul cínica sobre um fundo sem cor.

Ele é mandingueiro.


Pela direção do sol e das estrelas. Do oásis escondido água ele vai achar. O homem de véu azul é o prometido de Alá. Ele é um Tuareg.