segunda-feira, setembro 21, 2015

São Paulo 1º/2015

Deu pra fazer poesia de lua

Poesia de luz quando o luar apareceu cru

De noite as vezes não dá pra ver as estrelas. Mas Júpiter e a lua sempre estão lá. E faz céu limpo como se fizesse tempo normal, por mais que os dias nublados sejam recorrentes quase a regra, um intermédio de tempo e aclimatação.
Uma aclimatação que na dimensão pisciana signo mutável assume pra mim a imagem do mimetismo, do virar planta no ambiente.


Interior vazado por carros, ônibus e bicicletas moderníssimas que passam rasgando o ar. 

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