Alcione cantando composição “valeu demais” no final dos anos 90 mas você não está aqui e mesmo esse teve um êxito enorme na época embalando os mais tenros e doces corações dessa pátria suada e antiga maravilhosa e inesquecível.
Alguém de São Pedro d’Aldeia completa:
Além de bonita ela tem um vozeirão.
A Marrom – Verdadeira diva da brasilidade, oriunda do nosso Glorioso Maranhão para o resto desse nosso Brasilzão.
( Ninguém segura a Alcione )
Estética Alciônica:
“Ah que saudade de você
Estou a te esperar
A dor ainda está no meu peito”
Mãos da diva. Unhas de diva. Corpo de diva. Postura de diva.
Saudades que me veio lá do Maranhão.
Neguinho percebe que ELA é o Brasil quando dele se está fora
Neguinho chora PITANGA e paga PAU praquilo que sempre renegou.
Neguinho é foda.
Brazilian Bar – Nos arredores de Chacarita – Coxinhas e Guaraná antártica.
Conversa pseudo-despreocupada ao som da Alcione rendendo homenagens ao Tambor de Criola.
O artista em seu auge.
FAZ UMA LOUCURA POR MIM
- Nadar pela baía de Guanabara para avisar ao Rei que os franceses chegaram e estão armados.
“mi corazón es un eterno taller de escritura” – José Carlo, Boedo.
sexta-feira, janeiro 23, 2009
sábado, janeiro 17, 2009
Che, I Love You
Descontarei do seu solteirismo as tardes mal dormidas desta cidade.
Tripudiarei sim da intenção tantas vezes maculada de redenção.
Louvor ao desapaixonar-se.
Sem mea culpa
E poesia intensa
Adotar no eu te amo a postura revolucionária que nos espera.
Tamborim, cuíca, pandeiro e surdo:
Nos próximos seis meses serei um erudito do amor
Beneditino escrivão
Só de masturbação
Para a cidade irei e nos retalhos costurarei retalhos brandos cobrindo o asfalto da minha tendência.
O Rio de Janeiro não me quer.
Saudade mofada pelas chuvas.
Aquecimento poético em tempos globais.
Buenos Aires – Afogada por brasileiros.
Na saia rasgada das minhas gordas ancas:
Um lindo dia vai brilhar
No Rio de lá
A Prata aqui levarei no pulso
E subirei até a sua casa amor
Assim bem ator
Assim bem amor
Eu te amo
Amo o teu jeito católico de ser.
Agora e sempre.
Já foi.
Tripudiarei sim da intenção tantas vezes maculada de redenção.
Louvor ao desapaixonar-se.
Sem mea culpa
E poesia intensa
Adotar no eu te amo a postura revolucionária que nos espera.
Tamborim, cuíca, pandeiro e surdo:
Nos próximos seis meses serei um erudito do amor
Beneditino escrivão
Só de masturbação
Para a cidade irei e nos retalhos costurarei retalhos brandos cobrindo o asfalto da minha tendência.
O Rio de Janeiro não me quer.
Saudade mofada pelas chuvas.
Aquecimento poético em tempos globais.
Buenos Aires – Afogada por brasileiros.
Na saia rasgada das minhas gordas ancas:
Um lindo dia vai brilhar
No Rio de lá
A Prata aqui levarei no pulso
E subirei até a sua casa amor
Assim bem ator
Assim bem amor
Eu te amo
Amo o teu jeito católico de ser.
Agora e sempre.
Já foi.
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